A mim parece-me uma imagem enigmática, com laivos de uma expressão matemática: uma fracção - daquelas em que o traço aparece oblíquo e não horizontal - e entre parenteses, o que lhe dá um certo ar de recato, de resguardo, de protecção. Esforço-me até por ver ali um coração, mas só lhe descubro os ventrículos (masculinos). E as aurículas? E a parte feminina do nosso bairro?Então e a valorosa componente feminina da nossa vizinhança? Esta interpretação não tem sentido. Deixemo-nos ficar pela fracção, em que o traço não seja de divisão mas sim de união: dos vizinhos de um e de outro lado da avenida central, dos novos e dos velhos, dos que vivem na parte nova e os da parte antiga, dos ricos, dos menos ricos e dos outros. Ai este nosso bairro!!!
Epá!Isto é que é amor à camisola! Não sabia que existia um sentimento tão exacerbado à volta deste bairro?! Ó Anónimo dos versos, moras cá há quanto tempo? É realmente curioso observar tanta devoção. Até já temos uma procissão só nossa!!! O movimento já tem um nome - e não é saudosismo! "Autocoolismo" pessoal! Quem não conhece, tá a aderir! Mais uma vez congratulo (todos) os autores. Abraços. # Hoax.
mts parabens ao mikos...adorei o blog...e esta imagem é espectacular! informações giríssimas e de outro modo inacessíveis para todos akeles cujo tempo ou paciência escasseia, no k diz respeito a navegações netais:) a parabenizar está também o anónimo dos versos, cujo estilo é já inconfundível (dispensando kk assinatura) e k veio dar a este espaço um certo quê de sofisticação.dá prazer ler todos os seus comentários
Afinal ainda se encontra + qq coisita...
8 comentários:
A mim parece-me uma imagem enigmática, com laivos de uma expressão matemática: uma fracção - daquelas em que o traço aparece oblíquo e não horizontal - e entre parenteses, o que lhe dá um certo ar de recato, de resguardo, de protecção.
Esforço-me até por ver ali um coração, mas só lhe descubro os ventrículos (masculinos). E as aurículas? E a parte feminina do nosso bairro?Então e a valorosa componente feminina da nossa vizinhança? Esta interpretação não tem sentido. Deixemo-nos ficar pela fracção, em que o traço não seja de divisão mas sim de união: dos vizinhos de um e de outro lado da avenida central, dos novos e dos velhos, dos que vivem na parte nova e os da parte antiga, dos ricos, dos menos ricos e dos outros. Ai este nosso bairro!!!
ai.
Epá!Isto é que é amor à camisola! Não sabia que existia um sentimento tão exacerbado à volta deste bairro?! Ó Anónimo dos versos, moras cá há quanto tempo? É realmente curioso observar tanta devoção. Até já temos uma procissão só nossa!!! O movimento já tem um nome - e não é saudosismo! "Autocoolismo" pessoal! Quem não conhece, tá a aderir!
Mais uma vez congratulo (todos) os autores.
Abraços.
#
Hoax.
Hoax:
Tu também tens esse sentimento!
obrigado em nome do omonteformoso.blogspot.com
HOAX:
"O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente."
Fernando Pessoa
Se quiser saber o resto leia um poema intitulado Psicografia, deste autor. Anónimo dos Versos
mts parabens ao mikos...adorei o blog...e esta imagem é espectacular! informações giríssimas e de outro modo inacessíveis para todos akeles cujo tempo ou paciência escasseia, no k diz respeito a navegações netais:)
a parabenizar está também o anónimo dos versos, cujo estilo é já inconfundível (dispensando kk assinatura) e k veio dar a este espaço um certo quê de sofisticação.dá prazer ler todos os seus comentários
...
"E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração."
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